sexta-feira, 1 de abril de 2011

Bolsonaro

Jair Bolsonaro. O nome por sí só já é um chamariz para trocadilhos.
Ele diz que o vídeo anti-homofobia que o Ministério da Educação pretende distribuir nas escolas não é nada além de um “kit gay” que faz apologia ao homossexualismo e que não pode permitir isso. Também está “se lixando” para as reações indignadas das comunidades gays.
Para firmar de vez sua postura de macho alfa branco de intelecto superior, arrematou em entrevista à cantora Preta Gil, ao ser questionado o que faria se o seu filho se apaixonasse por uma negra: “Eu não corro esse risco, eduquei muito bem meus filhos. Nós somos produto do meio”
Pelo visto, desponta mais uma estrela nessa constelação de nobres parlamentares eleitos para representar o povo, embora a gente nunca saiba que povo eles estão representando. Nada de mais, para uma casa que já teve Hildebrando “motosserra” Pascoal, Garibaldo Alves, Roberto Jefferson e hoje é loteada por ilustríssimos senhores como Paulo Eterno Maluf, Inocêncio (nome perfeito para um político) de Oliveira, Color de Mello, etc, etc, etc, etc...e etc
O nobre deputado Bolsonaro vai ter de ser mais criativo se quiser superar toda essa gente boníssima.

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